sábado, 30 de janeiro de 2010

''O cheiro estava me enlouquecendo. Eu queria aquilo... ''Aquilo o quê?'' Diria Spinoza. Eu quero seu líquido. Seu sangue. Sua fonte. Quero bebe-lo até se espatifar no chão duro de ladrilhos feito um objeto inútil. Quero deixa-lo enlouquecido. Até ele pedir mais. Até ele querer sua morte. E ele vai fazer. Eu consigo. Sempre consegui.'' Devaneios estúpidos de uma mente viciada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário